CONTRIBUIÇÕES RECENTES

28.03.2015

Hagall Muniz

14.03.2015

angelo

23.02.2015

Ruben Amoedo

29.11.2014

Gigi Maclaughlin

01.10.2014

Mariana dos Santos Alves

18.07.2014

Waldir Ribeiro do Val

23.06.2014

DÉCIO CURCI

19.06.2014

romanzio de souza lima

08.06.2014

Marco Fumo

08.05.2014

Luiz Antônio A. dos Reis

TAGS

Luis Carlos Martins Bahiense

Rio de Janeiro-RJ, 28.11.2012

Interesso-me por Ernesto Nazareth desde a infância, quando ouvia, ao piano, suas partituras executadas por minha tia, Clarice Martins Bahiense. Posteriormente apreciei-o através das antigas gravações em 78 rpm e nos discos em 33 rpm. Embora não músico, até hoje tenho o prazer de ouvir suas admiráveis e marcantes composições. Residente em Jacarepaguá, e aqui nascido, tomei conhecimento de fatos que envolveram sua morte, ocorrida no bairro, Enviei para o IMS alguns adendos que poderão dirimir eventuais dúvidas quanto ao assunto. Saudações.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Gláucia Leal

Santos-SP- Brasil e Tomar - Portugal, 27.11.2012

Minha paixão por Ernesto Nazareth surgiu de uma música de abertura acho que de novela, não lembro mais...tinha eu uns 13 anos. Comprei a música depois de muito pesquisar para saber o nome dela: Labirinto! Mas ai ai...cheia de bemois e oitavas...acho que passei toda a minha adolescência a tentar tocar a música. Depois de muito insistir consegui estudar oficialmente no conservatório, umas músicas dele: Turbilhão de beijos e Confidências, valsas românticas, que eu adorei, mas aquele tango...foi mesmo meu 1º amor! Curiosamente nunca o estudei para tocar num recital, agora é que pensei nisso, tenho mesmo que mudar o destino do Labirinto...rsrsrs Em Portugal, há muito tempo, trabalhei e ainda continuo, como pianista na área da música erudita tanto portuguesa como brasileira. E incluo Nazareth nos programas e o público adora! É mágico o que acontece depois...lembram-se de mim por causa dele! Fico mesmo muito feliz, porque ele lutou muito para elevar a sua música à sala de concertos e é o que eu pretendo. Não sou exclusivamente pianista, pois o trabalho docente rouba-me muitas horas, mas devagarinho vou levando com a melhor dignidade possível a música do meu 1º amor...Ernesto Nazareth.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Paulo Aragão

Rio de Janeiro, 23.11.2012

Sou apaixonado pela obra do Nazareth desde que me entendo por gente. Sempre achei espantoso que haja ainda tantas músicas desconhecidas dentre suas mais de 200 composições, e tantas músicas tão boas! Tantas músicas pouco ou nunca gravadas, tantas músicas quase nunca tocadas. Lembro-me quando passávamos horas na Biblioteca Nacional ou no MIS copiando, muitas vezes a mão, algumas dessas músicas. Felizmente, graças a diversas iniciativas, o acesso é hoje muito mais fácil. Acho que a música brasileira ainda tem muito o que descobrir na obra do Nazareth. Tenho grande alegria em participar deste site, ao lado de figuras tão apaixonadas pela música do Nazareth.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

David Thomas Roberts

Walnut Creek, California, U.S.A., 20.11.2012

Although I had been told of the music of Nazareth around 1984 by eclectic musician Ian Whitcomb, it was through composer and jazz pianist Tom McDermott that I first heard Arthur Moreira Lima's Nazareth recordings on Pro Arte. The initial exposure certainly intrigued yet somehow failed to galvanize me; but when upon my first hearing "Odeon" in late summer or early fall of 1985, I was virtually shattered, overcome, enraptured and permanently convinced that his music was perfectly idiomatic of what I had always found so treasurable and intimately telling of the profundity of certain lyrical but rhythmic piano music of the New World. For months, I could scarcely hear the choros and waltzes enough. Nazareth became intertwined with my deepest sense of what lyrical music from the Americas shoud be about, and there he has remained ever since. I've always associated him with the unabridged and undeniable expression of heartfelt sentiment, whether in salon waltzes such as "Turbilhão de Beijos" and "Fidalga" or equally tender, affectionate choros such as "Nenê" or "Myosotis." I'm often struck by the sense that Ernesto Nazareth was capable of overwhelming, perhaps somehow child-like and all-guiding love, and that his drive to compose is interchangable with this radiant attribute. For that above all, I regard his influence upon my musical life as among its healthiest and gentlest partakings. He will always be in my life of listening, composing and performing as a beloved embodiment of the expression of *sheer goodness* in music. Though I've recorded only a few of his works, I remain determined to record at least one all-Nazareth disc the near future.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Fabiano Borges

Brasília, 19.11.2012

Caros amigos, Meu primeiro contato com o grande compositor Nazareth se deu por meio de um disco de vinil que minha mãe colecionava de música brasileira. Em seguida, conheci o trabalho do pianista por meio das gravações do violonista Raphael Rabello. Na mesma época, procurei conhecer melhor as a música de Nazareth por meio de outros intérpretes, sobretudo por meio da pianista Maria Teresa Madeira. Eu cursava o ensino médio no Leonardo da Vinci (Brasília), onde eu conheci o grande Alexandre Dias. Conversávamos bastante sobre vários assuntos relacionados à música. Inclusive, fico feliz de ter conhecido a pesquisa do Alexandre desde o início, cujo período foi muito proveitoso para a gente. Gravei recentemente um programa para a TV Câmara (Talentos). Não podia deixar de registrar um Nazareth. Gravei Escovado, com base numa gravação do grande Rabello. Saudações musicais!

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Daniella Thompson

Berkeley, California, USA, 19.11.2012

My first exposure to the music of Ernesto Nazareth was by way of Arthur Moreira Lima’s album ‘Brazilian Tangos and Waltzes by Ernesto Nazareth,’ released in the United States by ProArte. Being a lover of Brazilian music, I was attracted by the word “Brazilian” in the title. Being equally a lover of tango, I was intrigued by the idea of a Brazilian tango. At that time, along with most of the rest of the world, I connected the genre Tango exclusively with Argentine music. Listening to Moreira Lima quickly revealed that Nazareth’s tangos had nothing whatever to do with the porteño variety. This is how I came to know “Odeon,” “Apanhei-Te, Cavaquinho!,” “Brejeiro,” “Carioca,” and eleven other famous Nazareth compositions. “Apanhei-Te, Cavaquinho!,” “Brejeiro,” and “Carioca” reappeared in my life many years later, as I was researching the Brazilian tunes quoted by Darius Milhaud in ‘Le Boeuf sur le Toit.’ About that time I made the acquaintance of Alexandre Dias who, at the tender age of 16, was already a serious Nazareth collector and researcher. We collaborated on ‘Le Boeuf’ and other projects, which yielded many satisfying results. Along the way, the vast world of Nazareth’s music was spread out before me like a banquet and continues to enrich, delight, and inform.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Amilcar Fernandes da Silva Neto

Santo Antônio da Platina - PR, 19.11.2012

Este novo depoimento (vide anterior, do último dia 16) faz lembrar outro momento importante: Eu já tinha de 11 para 12 anos, quando Eudóxia de Barros respondeu um "quiz", brilhantemente, a Paulo Gracindo, no programa 8 ou 800, da Rede Globo, em 1976. Foi um momento importantíssimo para o ressurgimento do nome de Nazareth na mídia nacional. Entretanto, pelo que acabo de ler em uma entrevista dada à Folha de São Paulo, ela desabafa sua insatisfação com a equipe e com a emissora: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/3/18/ilustrada/6.html . Mas mesmo assim, não tendo ela conquistado o prêmio máximo, foi de grande valia sua contribuição para que os brasileiros pudessem conhecer mais sobre o genial compositor. Por isso Eudóxia deverá ser sempre lembrada; além, é claro, de sua constante atuação na divulgação da obra de Nazareth até os dias de hoje.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Newton Alfredo Ribeiro de Noronha

Estiva - MG, 19.11.2012

Sou apenas um músico amador e ouvinte constante dos programas antigos que semeavam com extremo bom gosto a música de Ernesto Nazareth e outros compositores da legítima e peculiar música Brasileira - com especial relevo para os Pianistas. Ouvir Nazareth é bom e gostoso. E ouvir Nazareth pela interpretação de Alexandre Dias é um privilégio. Tenho um bom e precioso CD que recebi de presente de Alexandre Dias, e que ouço amiúde. Obrigado por mais esse trabalho que celebra os 150 anos de Ernesto Nazareth e compartilho com grande expectativa as novidades que poderão vir desse trabalho virtual

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Beth Ritto

Rio de Janeiro/RJ, 18.11.2012

Parabéns pelo trabalho na comemoração dos 150 anos de Ernesto Nazarteh. Uma fonte bem ilustrada e segura para pesquisas.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Antonio Adolfo

Rio de Janeiro - RJ, 18.11.2012

Para mim descobrir a música de Ernesto Nazareth foi como descobrir um verdadeiro tesouro. Ao tocá-la ao piano, tendo a partitura original como fonte comecei a constatar que poderia criar meus arranjos e improvisar. Fui me aprofundando, então, até que me misturei à sua música, colocando, naturalmente, meu próprio estilo. Nazareth é uma verdadeira aula para pianistas, uma aula para qualquer músico. Resolvi gravar um disco totalmente dedicado a sua obra, com a participação de verdadeiros craques, como Dino 7 cordas, Jorginho do pandeiro, Jaques Morelenbaum (cello), Oberdan Magalhães (flauta), Claudio Jorge (violão), Celso Woltzenlogel (flauta), Ernesto (contrabaixo), Zé Luiz Mazziotti (voz) e Ricardo Benício (violino). Para mim, Nazareth, juntamente com Pixinguinha e Jobim, forma o trio dos maiores compositores brasileiros. Não há praticamente um show meu em que não toque, ao menos, uma música de Ernesto Nazareth, em piano solo, com interpretação totalmente livre e improvisada. Antonio Adolfo

DEIXE SEU COMENTÁRIO

exibindo 31 - 40 [57]